A importância do alumínio no combate ao coronavírus
A pandemia causada pela COVID-19 foi responsável pela paralisação de muitos serviços como medida para conter o avanço dos infectados. A indústria, de maneira geral, sofreu um forte impacto em todos os seus setores, mas o alumínio, por outro lado, teve um papel importantíssimo na luta contra o coronavírus.
Diante desse cenário, a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) chegou a apresentar às autoridades o documento Essencialidade da Indústria do Alumínio, e como o próprio nome sugere, o objetivo dele era mostrar como os produtos e serviços derivados desse metal eram indispensáveis naquele cenário.
E eles continuam sendo, visto que o hidróxido de alumínio, por exemplo, é utilizado como adjuvante de vacinas – uma substância adicionada para potencializar a resposta imunológica das vacinas no nosso corpo.
Por isso, se você quer saber como o alumínio influenciou o cenário da pandemia e como ele foi (e continua sendo) utilizado como medida contra a proliferação do vírus, acompanhe o nosso artigo e saiba mais!
A atuação direta do alumínio no combate ao coronavírus
Até alcançar a área médico-hospitalar, o processo produtivo do alumínio se inicia na mineração de bauxita e termina na transformação de produtos que irão suprir as necessidades específicas de cada setor.
No setor hospitalar por exemplo, o metal é utilizado na construção de hospitais, na fabricação de insumos médicos, nos sais de fabricação de vacinas, nas embalagens para medicamentos, entre outros materiais.
Além disso, ele também é parte ativa de outros processos indispensáveis em nosso cotidiano, como por exemplo, na fabricação de alimentos, na produção de bebidas e no processo de tratamento da água potável.
E com o fornecimento de energia elétrica isso não é diferente. Compondo alguns cabos utilizados na transmissão de energia pelo país, o alumínio conta com excelentes vantagens competitivas, como o custo mais baixo e o peso inferior, cerca de três vezes menor do que o peso dos cabos produzidos com cobre.
Outras vantagens desse metal incluem:
Facilidade, agilidade e eficiência
Com a alta demanda por testes, leitos e vacinas, a criação de hospitais de campanhas aptos a atenderem as pessoas virou uma necessidade imediata. O alumínio, por sua vez, foi um aliado inestimável na montagem dessas estruturas temporárias. Isso porque seu fácil manuseio permitiu que ele criasse estruturas com agilidade. Além disso, por ser um metal leve, ele não exigia equipamentos pesados para a sua manipulação.
Produção eficiente de insumos
Devido a sua alta resistência à corrosão, sua considerável flexibilidade e sua alta duração e leveza, o alumínio é fundamental na produção de materiais e equipamentos direcionados à área da saúde, como por exemplo, tubos aletados de alumínio para sistemas de oxigênio, produção de ventiladores, camas hospitalares, cilindros, carrinhos de gás medicinal e na composição de equipamentos de ressonância magnética.
Fabricação de embalagens
A indústria farmacêutica é outro setor que se beneficia profundamente da fabricação de embalagens derivadas do alumínio, já que o metal protege e preserva as características químicas dos medicamentos, desde o armazenamento até o consumo, independente deles serem comprimidos, pós, líquidos ou cremes.
Para se ter uma ideia, segundo o International Aluminium Institute, a folha de alumínio utilizada na produção dessas embalagens é completamente estéril — isso, graças a um processo de recozimento em alta temperatura. Por esse motivo, ela não abriga e nem promove o crescimento de bactérias. Além disso, suas propriedades higiênicas fornecem uma barreira contra fatores externos, como calor, umidade e odores.
Produção de vacinas e medicamentos
O alumínio faz parte de algumas vacinas, como a Coronavac, na condição de adjuvante (substância que garante maior eficiência e potencialidade das vacinas). E, de acordo com o International Aluminium Institute e com algumas outras instituições médicas, as vacinas feitas a partir do alumínio são componentes seguros e eficazes na proteção da população e no combate e extermínio de doenças graves, como coronavírus.
O hidróxido de alumínio, por exemplo, já é utilizado para essa finalidade há cerca de 70 anos. Vale ressaltar ainda que ele também é usado como um antiácido famoso para o tratamento de azia ou queimação.
Menos condição de vida ao coronavírus
Uma pesquisa da Universidade de Medicina de Greifswald revisou 22 estudos técnicos para verificar a persistência em 13 superfícies diferentes do coronavírus humanos já conhecidos, como o Sars-CoV e HCoV.
Dentre cinco superfícies submetidas ao HCoV – 229E (um tipo de coronavírus que infecta os seres humanos), a uma temperatura de 21 °C, o alumínio foi o material em que ele apresentou menor tempo de vida. Enquanto outros metais sustentavam o vírus, em média, por 5 dias, o alumínio só permitia duas a oito horas de vida.
Veja abaixo os resultados completos:
- Alumínio – 2 a 8 horas
- Aço – 5 dias
- Vidro – 5 dias
- PVC – 5 dias
- Cerâmica – 5 dias
Onde encontrar alumínio para indústria médico-hospitalar?
Primeiramente, antes de comprar esse metal, é importante buscar por um local que ofereça as mais diversas ligas de alumínio e que seja capaz de te orientar quanto à melhor solução para a sua necessidade.
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