A participação dos metais nas construções sustentáveis
Os danos ambientais fazem mal à toda e qualquer espécie viva no mundo. A poluição em rios, mares, solos e até no ar são extremamente prejudiciais e, por isso, pensar em estratégias que minimizem esses riscos é mais do que bem-vindo. Os metais nas construções sustentáveis ganham ainda mais destaque neste cenário.
As ações de sustentabilidade da construção civil estão sendo pensadas em meio a uma onda de pesquisas que apontam o quão prejudicial a criação de empreendimentos pode ser ao meio ambiente. Uma delas, da Agência Internacional de Energia (AIE), aponta o setor como responsável por consumir quase metade da produção de energia elétrica do mundo todo.
O Brasil é um reflexo do mundo. Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) mostrou que mais de 40% de toda energia elétrica consumida é voltada para a construção civil.
Além do consumo energético, existem outros problemas, como o descarte de resíduos sólidos na natureza.
Mas como evitar esse problema?
Existem várias ações que estão sendo tomadas e métodos que vêm sendo adotados para conter esse problema e colocar em prática o conceito de construções sustentáveis. Inclusive, os metais estão colaborando para tornar isso viável.
A participação de metais e ligas metálicas para tornar a construção civil mais verde pode ser até uma surpresa para alguns, mas a verdade é que existem diferentes opções capazes de trazer leveza, agilidade, pouco consumo energético e ainda são recicláveis. O aço, o alumínio, o cobre, o bronze e o zinco, por exemplo, são os que mais se destacam nesse cenário.
A seguir, entenda tudo sobre construções sustentáveis e como os metais podem contribuir para tornar o segmento menos poluente.
O que são construções sustentáveis?
O mundo passou por uma série de mudanças. A revolução industrial foi um marco importante para a modernização da civilidade, mas, por outro lado, trouxe consequências ao meio ambiente. O século XX foi um período marcado pelo distanciamento das questões ambientais, enquanto uma acelerada (e agressiva) urbanização tomava conta das cidades.
A indústria automotiva foi uma das primeiras a tomar consciência do desgaste ambiental que estava causando. E uma das primeiras medidas tomadas foi a substituição de materiais pesados por metais leves que reduziam o consumo de combustível.
Não muito tempo depois, na década de 1990, o conceito de construção sustentável começou a ganhar força e notoriedade perante órgãos mundiais que passaram a ditar medidas, enquanto a imprensa se encarregava de fazer as devidas divulgações de ações que arquitetos da época estavam aplicando.
De maneira geral, construções sustentáveis são um tipo de empreendimento (residencial, comercial, etc.) que utiliza técnicas sustentáveis em sua obra e também conta com funcionalidades que permitem manter a sustentabilidade durante toda a vida útil do prédio.
Quando se fala em construções sustentáveis é importante ter em mente que o cuidado com a natureza vem acima de tudo. Por essa razão, os arquitetos e engenheiros comprometidos com esse conceito precisam ir além da seleção dos materiais certos, como também buscar métodos construtivos que causem o menor impacto possível.
Além disso, é importante colocar a durabilidade da obra em foco. Diferente de outros setores, a engenharia produz prédios que precisam durar por longos anos. Além disso, o conforto precisa também ser um tema no foco das ações, já que o espaço será, acima de tudo, habitável.
Como os metais colaboram nas construções sustentáveis?
Os metais são matérias-primas que colaboram para criar edifícios mais sustentáveis. Mas é necessário escolher os materiais certos. O aço, alumínio, bronze, cobre e zinco são os mais recomendados por serem recicláveis e apresentarem leveza – especialmente o alumínio.
Eles são capazes de durar por muitos anos sem sofrerem deterioração, o que combina muito com as metas de durabilidade que o segmento de engenharia precisa ter para ter um empreendimento de sucesso.
Outra vantagem é que os metais podem ser 100% aproveitados em uma obra, o que reduz consideravelmente o descarte de resíduos na natureza.
Existem dois métodos hoje em dia que protagonizam as construções a seco: wood frame e steel frame, ambos fazem uso de metais para minimizar os impactos negativos à natureza.
Por fim, os metais também ajudam a diminuir o consumo de energia. O bronze e o cobre, por exemplo, possuem excelência condutibilidade elétrica, o que facilita a troca de eletricidade de um espaço para outro, deixando o consumo mais racionado.
O alumínio e o aço se destacam por serem capazes de realizar trocas de calor, o que, em várias ocasiões durante uma obra, acaba sendo bastante vantajoso.
O Brasil é o 5º país que mais constrói prédios verdes em todo o mundo e manter essa excelência se tornou o foco de várias construtoras. Para isso, é necessário contar com metais de qualidade, que estejam em compliance com as principais normas da ABNT, como a ISO 9001.
A Coppermetal, por exemplo, possui essa excelência e também cumpre os mais rígidos padrões de qualidade, oferecendo ligas metálicas há décadas com a garantia de sua funcionalidade, alta qualidade e preço justo.
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